quinta-feira, 17 de março de 2011

Cuanto te quise, quizás seguirás sin saberlo

Você desligou e disse que ia dormir. Mentira. Você foi chorar. Você se jogou na sua cama arrumada, com a cara entre o travesseiro e o colchão e a parede e ali, escondida do resto do mundo, você começou a chorar. E continuou. Chorou durante tanto tempo que você achou que a tristeza tinha passado. E não passou, claro. Você, deitada na cama, pós-choro, os pensamentos que antes eram uma cachoeira ensurdecedora, uma enchente violenta, agora são uma lagoa, uma marola das seis da manhã. Sin embargo, continua pensando em mim, ainda triste, ainda deprimida.























































- E por quê? Se eu estou aqui, escrevendo para você estas palavras que estão a ponto de saírem do teclado e correrem pela praia em sua direção, para lhe tocarem o rosto levemente e dizerem, ou melhor, sussurrarem "estou aqui".





























































- Tem coisas que não adianta dizer.

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