domingo, 10 de agosto de 2008

as nossas conversas não eram simples jogadas de pingue pongue. diferente de como quando acontecia com ana emília, eu agora pergunto as coisas para nina, não apenas interessado na resposta, mas realmente querendo saber se aquelas palavras que eu estou ouvindo são de fato os sentimentos dela. mais: eu a questiono para saber como ela está se sentindo em relação aos fatos da vida - mesmo eu tendo conhecimento ou não. com ana emília, meus questionamentos tinham, exclusivamente, a finalidade única de ter, nas respostas dela, parâmetros para meus próximos questionamentos. eu perguntava a ela como ela se sentia, mas não porque me preocupava com o bem estar da sua mente, corpo ou coração, mas sim porque eu não queria lhe dar uma boa - ou má - notícia sem antes saber como estavam suas condições.

3 comentários:

Juli-Fox disse...

sim sim, levei a sério!
falta vc ne! kkkkkkkkk

bjao

João Jales disse...

Da insustentável leveza de ser, Mauricio.

É nela que reside tudo.

Bons Ventos, amigo.

Anônimo disse...

Os dois lados do tango, e isso nos leva àquela velha problemática...